Morte?

Hoje tive a minha primeira experiencia proxima com a morte…

Não, não estive à beira da morte nem sequer tive uma daquelas experiencias fora do comum onde vemos a luz ao fundo do túnel… Não se preocupem, a minha experiencia com a morte resumiu-se a uma pessoa próxima que faleceu.

Mas então… O que é a morte? Segundo os médicos e o meio cientifico, a morte é definida atravéz da morte cerebral ou morte biológica, trata-se da cessão de toda a actividade cerebral e não apenas no neo-cortex (onde crê-se que esteja a conciencia). A morte biológica é a falha de um ou mais sistemas necessários para a sobrevivencia, como é o caso da respiração ou da circulação sanguínea, após a morte biológica vêm sempre a cerebral, e é só ai que o ser é considerado falecido.

Então o que vêm depois da morte? Abordo das crenças religiosas, a nossa alma vai para o céu, ou para um sitio melhor e eterno onde não temos de nos preocupar com mais nada, é claro que há outras crenças que dizem que reencarnamos ou que nos tornamos almas ou espíritos e que vagueamos para sempre na Terra, há ainda a ideia de que o nosso corpo falece mas a nossa conciencia permanece e que de uma forma ou de outra irá juntar-se à alma de todos os restantes defuntos numa bola gigante.

No reino animal a coisa é muito mais simples, com exepção em alguns animais, a morte é encarada como um processo natural do ciclo da vída, se um individuo de uma espécie que vive em sociedade morre, o resto da sociedade prossegue naturalmente, mas nós como não somos uma espécie “normal”, velamos os defuntos, acreditamos em várias teorias sob o que acontece ou deixa de acontecer.

Eu  não sou apologista de nenhuma dessas teorias descritas em cima, não sei a resposta em concreto para o que se passa na realidade, provavelmente só a saberei no meu leito da morte… Mas a meu ver quando perecemos simplesmente a nossa alma/conciencia deixa de existir. Não, não é o escuro total uma vez que os nossos sentidos deixam de funcionar, simplesmente é o fim. O nosso corpo deixa de nos ser funcionais para exercermos o que quer que sejamos e num último esforço natural seremos pasto no processo de decomposição natural.

Espero aqui lêr as vossas opiniões acerca desta matéria.

8 Responses to Morte?

  1. 4zbruno says:

    Contudo, a melhor postura que poderás tomar é aceitação, de que adianta sofrer?

    “No reino animal […] a morte é encarada como um processo natural do ciclo da vida”

    Nós somos parte desse reino animal, antes de Seres pensantes somos animais, o que explica as nossas necessidades fisiológicas. Caso assim não fosse, apenas precisávamos de alimentar a nossa consciência não o nosso corpo. Como dizes a morte é “um processo natural do ciclo da vida”, concordo! Mas não percebo porque dizes que “Mas a meu ver quando perecemos simplesmente a nossa alma/conciencia deixa de existir.” Se atribuis tal processo em círculo ao reino animal e nós fazemos parte desse reino, estás a querer dizer que em nós é apenas e simplesmente diferente porquê? Como Sócrates o disse “então a natureza é coxa desse lado”, se é em círculo é apenas um processo de transformação para atingir outro estado. “O escuro total” (personificação alegórica, limitada e condicionada do ser humano) se é escuro total é porque existe uma consciência capaz de definir essa percepção, porque não seria então o cor-de-rosa total? Se não concordas comigo então explica-me ou representa-me o que é o, “deixar de existir” ou o nada.

    Se a morte é simplesmente o nada, o deixar de existir, o desaparecer, então caso eu tivesse um problema em que iria sofrer para o resto da vida, ou a minha vida fosse apenas e só sofrimento, quem me aconselharia o suicídio? Entendendo que morte é simplesmente o fim, terminaria tal sofrimento, sabendo que vocês apenas querem o melhor para mim, aconselhariam a minha morte? Porquê? Fundamentem…..

  2. Joao Teixeira says:

    Bruno, acho que confundiste o que o Daniel quis dizer com “ciclo natural”. Ele certamente referia-se apenas ao ciclo dos átomos e das moléculas, ao processo de nascer e morrer um ser vivo, um mais no meio de tantos outros. Não ao processo de um alma encarnar um corpo e depois o abandonar. Esse é o processo natural.

    Em relação ao “escuro total”, acho que o próprio Daniel explica-te isso no post. “. Não, não é o escuro total uma vez que os nossos sentidos deixam de funcionar, simplesmente é o fim.”. Desculpa ter respondido por ti Daniel.

    Para tentar explicar o deixar de existir ou o nada acho que podemos pensar em como nós (nós mesmo eu e tu) há 500 anos atrás. A questão é simples, eras? Não eras nada no tempo dos dinossauros. O teu cérebro não existia, logo a tua consciência não podia existir. A tua pessoal, não a do ser humano. Não estou a falar de consciência como alma, nada disso. Estou a falar mesmo em termos de ti no que tu sentes quando olhas para ti. Quando morreres vais simplesmente ser como eras no tempo dos dinossauros, nada.

    É uma realidade muito simples esta, mas ao mesmo tempo muito dificil de aceitar. Eu pessoalmente não me sinto preparado para a morte apesar de aceitar que quando morrer não haverá nada, nem preto, nem cor-de-rosa.

    No final, acho curioso o facto de haver quem ande a procura de viver para além da morte e outros que querem mesmo que a morte seja aquilo que ela define, a morte.

    Em relação ao teu ultimo parágrafo, Bruno, eu nunca te aconcelharia a morrer, e condeno qualquer pessoa que te disse-se isso: que tu devias aceitar a morte numa situação dificil. Eu aconcelharte-ia sempre lutares pela vida. A única pessoa que poderia-te aconselhar-te a morrer serias tu próprio. Sempre que tu desejasses manter-te vivo acho que todos a tua volta deviam lutar por isso.

  3. mastiphal says:

    Mas eu não estou a dizer que em nós o processo é diferente… Estou a dizer que nós encaramos o processo como diferente.

    Quando morre uma abelha numa colmeia, as outras não param de trabalhar, quando uma zebra é devorada por um leão, a manada segue a sua ruta migratória, nós não, velamos o falecido, choramos, perguntamo-nos “Porque?”. Amigos, é o ciclo natural, está implicito que mais tarde ou mais cedo vamos ali para…

    Pah, preto, cor-de-rosa, amarelo, cor-de-burro-quando-foge, chama-lhe o que quiseres, é apenas um termo designado para se dizer que já não há vida naquele ser.

    Já o ultimo parágrafo é um bocado ambíguo, mas creio que estás a ir para os processos de eutanásia… Nesse aspecto sou de acordo em que se não passas de um “vegetal” podia-se optar pela morte assistida, desde que tu estivesses de acordo com o caso. Caso contrário sou contra, dou-te aqui o caso do Stephen Hawking, que certamente conheces, sim, ele é extremamente incapacitado fisicamente, mas não isso não foi impeditivo de se tornar um dos grandes cientistas do século XX. A morte medicamente assistida não pode ser levada de ânimo leve, e é por isso que é extremamente debatida. Antes de haverem os outros, existe sempre o teu, e a tua opinião acerca daquilo que te está a acontecer e devia de ser aceite por todos.

  4. 4zbruno says:

    Ok, eu refiro-me mais á parte da consciência.

    A questão não eh assim tão simples jubi…não se consegue provar que era, nem que não era á 500 anos atrás. Posso por de outra forma, uma cadeira sem pernas deixa de ser cadeira, mas as suas características existem na mesma, mas como não configuram a forma a cadeira não existe, mas os seus constituintes sim. O meu cérebro no tempo dos dinossauros não existia em forma de cérebro mas poderia existir num estado latente muito complexo ou em estado de evolução esperando o momento propício para o seu desenvolvimento. Em relação á consciência já discutimos isso por ai, mas gostava de aprofundar mais e começar por aclarar as nossas bases do que entendemos por consciência, para que nos entendemos melhor. Por enquanto “O teu cérebro não existia, logo a tua consciência não podia existir.”, isto para mim é uma falácia, e não estou a falar de almas ou espíritos nem vou falar…Já te perguntas-te a ti próprio que tipo de conhecimento é esse que tens acerca da morte?
    Mas como sabes tão convincentemente que depois da morte não há nada (continuo….o que é o nada?) Já tiveste uma experiencia consciente da morte? Alguém que já morreu, já te disse como era a morte? Pensas assim simplesmente porque como não tens uma resposta lógica para as tuas questões, atribui-lhes uma resposta simples e ignorante para perguntas tão lógicas e fundamentadas??? Epá na ausência de factos a dúvida é a opinião sábia e prudente. Uma coisa é a tua percepção das experiencias dos outros, outra coisa são as tuas próprias experiencias.

    [ultimo paragrafo]

    (A questão é que não aguento mais o sofrimento, vou sofrer por resto da vida, já não tenho qualquer fé nem esperança, preferes ver-me sofrer á espera da morte?)

    Ya sapo concordo, acho que a questão principal é que optamos entre uma coisa que temos conhecimento e outra que não temos qualquer experiencia, ou seja ou arrisco o desconhecido ou resisto. Eu pessoalmente não tenho receio da morte, não sou apoiante do condicionalismo radical, porque um sofrimento pode nos trazer muito benefício, não encaro a morte como um beneficio, mas desde que eu não a provoque é porque será o melhor para mim e para a natureza =)

  5. Joao Teixeira says:

    Preciso de ler os livros do Kardec para conseguir argumentar melhor contra a existência dos espiritos e das almas. Por enquanto estamos a apenas a debater crenças. Tu acreditas que a morte é mais complexa eu acredito que não.

    Nós serem humanos (não sei se os animais também) nascemos já a pensar que existe um ‘nós’ para além de nós. Com a vida podemos vir a abandonar esse pensamento. E aceitar o cérebro como uma espécie de computador. Isto não é por enquanto um argumento a nada, é só uma curiosidade.

    Podemos dizer que a nossa consciência é como o software, não existe fisicamente mas está lá enquanto o pc estiver ligado. Desculpem por fazer sempre esta comparação cerebro-computador mas não encontro mais nenhuma melhor.

    Talvez acreditar na alma seja algo mais bonito e mais confortável. Mas não dá. Não deixo de achar isso um conceito do século passado no sentido em que está completamente ultrapassado.

    Já agora aproveito para relembrar que ainda não me respondestes às perguntas que fiz no outro coment 🙂
    Aproveita para postar também algumas referências de experiências fora do corpo para suportar a existência da alma e dos espiritos para podermos comentar.

    “Pensas assim simplesmente porque como não tens uma resposta lógica para as tuas questões, atribui-lhes uma resposta simples e ignorante para perguntas tão lógicas e fundamentadas???”

    Vou tentar arranjar tempo para postar que há mais fundamento cientifico num corpo sem alma do que na existência das almas. Responder que as almas não existem é uma resposta ignorante e não fundamentada?

    “Já te perguntas-te a ti próprio que tipo de conhecimento é esse que tens acerca da morte?”

    Sei que existe a morte porque vejo pessoas a morrer. A palavra do ‘nada’, ‘o que é isso do nada’, e a frase do ‘sabes o que é o nada porque o nada existe logo nao é o nada’, eu acho que isto é errado.

    “Posso por de outra forma, uma cadeira sem pernas deixa de ser cadeira, mas as suas características existem na mesma, mas como não configuram a forma a cadeira não existe, mas os seus constituintes sim”

    Esta frase está errada. Explico. A cadeira que fica sem pernas deixa de ser cadeira. Mas o conceito do que é uma cadeira mantém-se porque sabes o que é uma cadeira. Os constituintes da cadeira existem mas a cadeira não existe. Os neurónios existem mas separados não fazem cérebro.

    O Universo é bonito só pelo facto de nós estarmos aqui e podermos perguntarmo-nos qual a nossa origem.

  6. mfelicio says:

    Não resisti..

    A minha teoria da conspiração..

    – Almas, espíritos, reencarnações, anjos, coisas divinas, magia, demónios, deus, diabo vem tudo do sítio que já conhecemos.

    O ser humano encaram a morte de maneira diferente dos animais porque nós somos animais racionais e tentamos arranjar explicações para tudo e mais alguma coisa. Aquilo que não conseguimos explicar, puxamos da nossa grande imaginação (porque temos mais imaginação que uma zebra) e usamos como explicação. Quando não temos imaginação, usamos as nossas crenças ou educação.

    Somos todos assim. Eu não acredito em espíritos, almas diabos e deuses.
    Não consigo explicar com toda a certeza o que acontece depois da morte, porque como diz o sapo, ainda não morri (é como pôr a carroça à frente dos bois).
    Mas como sou um ser racional (ou um ser pensante como diz o cabas – eu bem te disse que a wikipedia não era fonte! (j/k) :P) também posso usar a minha imaginação para tentar explicar o que acontece.

    Não é fácil de explicar..mas pronto.

    Gosto de fazer analogias. Por isso vou fazer uma anologia com células e universos.

    Penso que sou uma célula do planeta Terra. Penso que o planeta Terra é uma célula do Universo. Penso que as Minhas células são células de Mim. Se eu morrer, as minhas moléculas deixam de fazer sentido em mim. Se a terra explodir, deixamos de fazer sentido. Se o universo acabar, por arrasto, deixamos todos de fazer sentido.

    Somos universos de células que por sua vez, são universos.

    Agora começa a doer..

    Será que os religiosos também acreditam que os passarinhos têm um lugar no céu para eles depois de morrer? E que as baratas também? Há mais formigas na Terra do que seres humanos. No entanto, nós estamos sempre a matá-las (eu estou) e somos o ser dominante na Terra. Não deveriam as formigas ter também um Messias que as viesse salvar?

    As estrelas também nascem e morrem. Estes não têm direito a um lugarzinho junto do Senhor também? Porquê diferenciarmo-nos uns dos outros? Estrela, ser humano, cão, gato, zebra, as minhas células e as vossas, não deveria haver lugar para todos?

    Talvez esta teoria não dê dinheiro.. mas isto já é tema para outras conversas. (Foi só para picar)

    Continuando.. as nossas células reproduzem-se, morrem, ficam doentes, contagiam as restantes, etc. Não é este o comportamento natural dos animais?

    Porque é que só há vida no planeta Terra e não há nos outros? Não há..ou não querem que saibamos que há? Porquê não haver? Se uma célula se pode reproduzir..e somos todos células, seguindo a minha analogia então todos as estrelas deveriam ter o poder de criar vida. O planeta Terra já deu provas de poder criar vida, ou eu não estaria a fazer este post. No entanto, na prática também há seres que não são capazes de ter filhos. Haverá então estrelas que não conseguem criar vida e haverá umas que criam mais cedo que outras.

    Está tudo ligado..o conceito de vida/morte é igual para tudo o que existe. As minhas células vivem e morrem enquanto o seu universo existir. Cada universo é uma célula também.

    Ou seja.. as minhas células fazem sentido enquanto eu existir. Eu faço sentido enquanto o planeta Terra existir. Então para onde é que vou quando morrer? Epa..não tem muito que saber..vou para a cova. Para onde vai o planeta Terra quando morrer? Vai para a sua cova (os tais buracos negros). Para onde vai o universo quando morrer? Vai para o c******.

    Moral da história, e já disse isto umas poucas vezes, enquanto fores vivo, só serves para uma coisa..para criar mais vida. Quando morreres, não serves para nada..és lixo até que o Universo onde estás inserido morra também.

    Então mas há relatos de pessoas que, após transplantes de orgãos vitais, passaram a ter memórias da pessoa de tinha os orgãos. Big deal.. então o homem também não foi à Lua? Não foi a Marte? As células “Ser Humano” do universo “Terra” sairam do universo “Terra” para o universo “Marte”. Se houvessem seres humanos em Marte, os da Terra iriam transmitir-lhes informação, da mesma forma que as células do orgão transplantado passaram a integrar um universo novo, e este novo universo passou a ter mais informação.

    Então mas isto nem sempre acontece? É magia? É o espirito? Foi milagre? Foi o senhor!! Não..há pessoas mais inteligentes que outras. Há pessoas que saem de um meio para outro e integram-se melhor que outras. Está sempre a acontecer. Os electrões também saltam de molécula em molécula (espero não estar a dizer asneira mas penso que não). É tudo o mesmo.

    Então vocês perguntam : “Um espírito não pode sair de um corpo e ir para outro? Reencarnação!”

    E eu respondo : “Não preciso que me dêm uma mãozinha para criar vida, porque por definição, eu próprio tenho a capacidade de criar vida”.

    Acho melhor ficar por aqui…antes que eu comece a fazer analogias com a informática e a programação, porque é possível criar “universos” capazes de criar “vida”, e que ocupam espaço na memória de um computador. Vejam um sistema operativo..

    Só para terminar..

    Esta teoria não me saiu agora do nada. Há anos que penso assim. Espero que não tenha custado muito ler, e se custou a ler, a mim custou-me mais escrever porque demorei 1h30, são quase três da manhã e tenho que me levantar às 7h30.

    []

  7. Joao Teixeira says:

    Até me sinto mal em dizer mais qualquer coisa não vá a manchar tamanha perfeição 🙂 não é em vão que és o Manager! Sempre foste mais ateu que uma pedra!

    “Se uma célula se pode reproduzir..e somos todos células, seguindo a minha analogia então todos as estrelas deveriam ter o poder de criar vida”. Podemos dizer que têm, mas para existir vida num planeta em órbita a uma estrela é necessário existirem uma outra quantidade de condições. Tamanho do planeta, próximidade com a estrela, etc. Este ponto não deita a baixo o que tu disseste, é só uma curiosidade, nada mais. E até nem veio de mim, veio de outra pessoa que estava a ler. E desinteressou-se do teu coment porque tu disseste isso.

    “Epa..não tem muito que saber..vou para a cova”. Esta matou-me! Sei que tamos a falar um assunto sério mas ao imaginar-te a escrever isto não pude deixar de me rir a força toda!

    “Quando morreres, não serves para nada..és lixo até que o Universo onde estás inserido morra também.” – Os teus átomos continuam pela terra formando outros sistema, com sorte formam mais um cérebro e cria-se outro hardware 🙂

    “Os electrões também saltam de molécula em molécula”. Está correcto, em certas reações.

    Curtia ouvir a analogia com a informática, pois passo a vida a dizer que o nosso cérebro é apenas o hardware e a consciência o software que lhe advém por defeito.

    E não custou nada a ler 🙂

  8. ManuelFelicio says:

    Se essa pessoa se desinteressou é porque não percebeu a 100% a minha ideia. Mas é normal. Passo a explicar.

    Para começar, volto a reforçar a ideia de que, teoricamente, somos todos o mesmo (cão, homem, célula, planeta, barata).

    Então dizes que é necessário haver uma quantidade de condições para que uma estrela possa criar vida. Nada de novo..

    Nos seres humanos também é necessário condições para criar vida. É necessário que a mulher desenvolva a capacidade de menstruar e que o homem tenha espermatozóides. Comparando a esperança média de vida de um ser humano com a de uma estrela, creio que se pode dizer que é necessário muitos milhões de anos para que uma estrela desenvolva a capacidade de criar vida. Os cães vivem 12 ou 13 anos e têm crias no primeiro ano se for preciso..ou para ser mais correcto..podem vir a ter crias assim que reunirem as condições necessárias para tal.

    De grosso modo, o ciclo e as regras básicas da vida tanto se aplicam a nós, como aos cães, baratas e às estrelas. Agora..se é mais cedo ou mais tarde..depende do tipo de célula (ser humano, cão, estrela, etc).

    Se não perceberes desta..juro que faço um desenho todo xpto 😛

    P.S. Creio que já te disse isto umas poucas de vezes!! Não se diz “por defeito” quando te referes à expressão “by default”. Diz-se “POR OMISSÃO”. Por defeito é quando algo acontece devido a qualquer coisa ter um defeito.. É um abuso de linguagem!

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